sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Resposta à resposta da RTP Açores - programa "Touro de Lide"

Exmo. Sr. Director da RTP/A
Dr. Pedro Bicudo

Agradecemos muito a atenção dada à nossa carta de 21/12/2009, relativa à emissão do programa “Touro de Lide” no dia 18/12/2009 pelas 21 horas, na RTP-Açores. Agradecemos igualmente a detalhada informação fornecida sobre este tema.

Ficámos bastante surpreendidos pela deliberação da ERC – Entidade Reguladora para a Comunicação Social -, que na nossa opinião apresenta algumas incoerências importantes. Consideramos também bastante arbitrária a ligação que estabelece entre touradas e cultura portuguesa maioritária, quando é de todos conhecida a progressiva tendência ao repúdio este espectáculo em todas as sociedades actuais. Mas não pretendemos discutir os conteúdos da dita deliberação da ERC. Basta-nos o reconhecimento implícito que faz do carácter violento das touradas, comparando-as com “práticas hoje consideradas bárbaras e que foram abandonadas”.

Não havendo, conforme com o anterior, obrigação por parte da RTP-Açores de emitir programas relacionados com as touradas em “horário nocturno” (entre as 22:30 e as 6:00), fica também claro que não há nada que impeça a emissão destes programas no horário referido. A emissão ou não destes programas no “horário nocturno” fica assim a dever-se à liberdade de programação da RTP-Açores.

Ora, sendo a RTP-Açores um canal de titularidade pública, é legítimo que os critérios utilizados no uso da sua liberdade de programação sejam de conhecimento público. Especialmente no que se refere à emissão de conteúdos violentos, tal como é o caso por nós referido.

Assim, gostávamos que a RTP-Açores nos esclarecesse nas questões seguintes:

1. A RTP-Açores considera que as touradas à portuguesa são ou não um espectáculo violento?
2. Em caso de resposta afirmativa, que critérios utiliza a RTP-Açores para justificar a programação dum espectáculo violento fora do “horário nocturno”?

Deixando ao lado a relação, sempre diferente, que cada pessoa estabelece entre as touradas e a cultura, não entendemos por que tantos espectáculos culturais são emitidos em “horário nocturno” e por que as touradas, um espectáculo mais violento, já se considere ou não cultura, não possa ser emitido no dito “horário nocturno”. Não achamos que a emissão das touradas nesse horário venha prejudicar em nada ao público que é seguidor delas. E achamos que, pelo contrário, ia beneficiar à sociedade açoriana, contribuindo para elevar os seus padrões éticos, e a própria RTP-Açores, elevando o seu respeito a todas as diferentes sensibilidades do público.

Com os nossos melhores cumprimentos,

Coordenadores do GBEA

Célia Pimentel
David Santos

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Visita ao canil

Meus amigos.
Eu gostei do que vi. Para quem conheceu o antigo canil, melhorou bastante. Foi notório durante a visita a constante preocupação da higiene dos habitaculos dos animais, com o pessoal responsavel sempre em cima do acontecimento. Se todos os canis deste Pais fossem assim já era ideal. Mas se me perguntassem, pode-se ter ou fazer melhor? Eu diria que sim. Nos Estados Unidos, Canada e entre outros Paises Europeus, os animais teriam mais espaço por habitaculo e teria de haver ainda uma area aberta para os animais fazerem exercicio fisico.
No presente caso isso não é possivel, dado que não existem meios humanos, nem tecnicos e a propria lei em vigor tambem nao facilita, veja-se o que resposdeu o Veterinario responsavel, quando se questionou sobre a materia: Se um animal destes morder um voluntario ao levar o cão a passear, nos seriamos responsaveis....A verdade é que alguns dos animais que ali permanecem ha muitos meses sentem necessidade de fazer o exercicio fisico. Dou o exemplo do pastor alemão que vimos a andar as voltas dentro do habitaculo e que o Veterinario reconheceu de que ele ja se encontrava psicologimente afectado. Ha mais de um ano ali encerrado, devido a um decisao de divorcio que ainda nao foi concedida em tribunal. Em conclusão o problema foi entre os donos e o animal é que está a sofrer as consequencias.
Ha que continuar este bom trabalho, mal começamos e já estamos a tirar algumas conclusões. Seria bom que o nosso amigo Feijó, também tivesse interesse em se juntar a nós.
Daniel Melo

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Visita a Animais abandonados/capturados

O Grupo pelo Bem-estar Animal promoveu uma visita ao Centro de Recolha de Ponta Delgada – canil, para ver e dar a conhecer a realidade deste local, no dia 15 de Fevereiro de 2010.

Era nossa intenção obter respostas a dúvidas generalizadas, como:

· Quando foi criado o canil?
O Centro de Recolha de Ponta Delgada foi inaugurado no dia 27 de Abril de 2007 e foi o 9º canil a nível nacional a ser licenciado.
Neste local trabalham actualmente o Dr. Vergílio, a Eng. Mara, a Sr. Fátima e o Sr. Nuno.

· Qual a sua capacidade?
É um espaço que tem 53 boxes. Cada boxe comporta 3 animais de porte normal ou 5 animais pequenos. A capacidade total é de 250 animais.

· Que tipo de animais são aí acolhidos?
Somente cães e gatos.

· Por que vias é que os animais vão parar ao canil?
Estes tipos de animais chegam pelas mãos dos “donos”, por capturas efectuadas pelo Centro de Recolha, por recolhas programadas pela Câmara, por recolhas feitas pelo SEPNA e pelos funcionários que fazem a recolha de lixo.
Muitos “donos” de animais que têm crias, não respeitam o período de desmame e estas crias são deixadas no canil ainda bebés.
Verifica-se também que há uma recorrência de pessoas aquando a entrega de ninhadas, pois não controlam os seus animais no período em que estão com o cio, apesar de serem aconselhadas a recorrer à castração.

· O que fazem quando os animais chegam?
São colocados em quarentena num corredor de boxes separados dos outros animais, analisados e observados medicamente.

· Qual a rotina que têm com os animais (alimentação, higienização, consultas, …)?
Todos os dias (excepto quando está fechado) a Sr.ª Fátima ou o Sr. Nuno primeiramente higienizam as boxes lavando-as.
Ao final da manhã com as boxes já limpas, são distribuídas as rações. São rações secas, para evitar a propagação de doenças, pois se muitos humanos apanham intoxicações alimentares, os animais não humanos também estão sujeitos a estas doenças.
Todos os anos, é aberto um concurso público às empresas que produzem rações para animais, e comercializam medicamentos. Estes produtos são armazenados em compartimentos diferentes, para que não haja contaminação. Aqui também é cumprido o HACCP!
O médico veterinário municipal, Dr. Vergílio Oliveira, procede às consultas médicas 3 vezes por semana: às segundas, quartas e sextas ou quando ocorre algum caso urgente, apesar de estar destacado noutro local.

· Por quanto tempo permanecem os animais no Centro de Recolha?
O prazo legal para permanência dos animais é de 8 dias, mas este prazo nunca é cumprido! Os animais permanecem no Centro de Recolha por vezes meses. Só mesmo em último recurso são abatidos, como é o caso de lotação máxima.
No ano de 2009 entraram no canil cerca de 1500 animais, 400 foram doados e os restantes abatidos.

· O que é feito aos corpos dos animais que já não têm vida?
Os cadáveres são incinerados no Matadouro municipal. Primeiramente são anestesiados e depois eutanaziados.

· O que fazem para estimular a adopção de animais?
Têm alguma acção pró-activa (formação, divulgação, …)?
O Centro de Recolha é receptivo a visitas escolares, a visitas de grupos ou entidades, a iniciativas que promovam a adopção, como foi o caso da “Cãominhada”...
Enquanto ainda não têm uma sala de acolhimento, foi improvisada uma, que é a sala de refeições do pessoal.
Semanalmente aos sábados no suplemento do jornal Açoriano Oriental, “A Malta do Açoriano”, é emitido um artigo “Um Amigo para adoptar”.

· Aceitam voluntários para colaborar com o canil?
A postura do Centro de Recolha é na perspectiva de estimular a adopção e no bem-estar dos animais, portanto qualquer iniciativa que seja confluente é bem recebida.
Desta forma, foi acordado que todos os sócios dos Amigos dos Açores estão isentos de taxas, quando adoptarem um animal no Centro de Recolha de Ponta Delgada.


Até à próxima actividade,
Célia Pimentel

sábado, 13 de fevereiro de 2010

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

"VISITA a animais abandonados/capturados", 15/02/2010, 10h00m

Amigos dos Animais,

Dando continuidade ao Plano de Actividades a que o GBEA se propôs no 1º trimestre - Animais de Companhia - , iremos promover uma Visita a animais que são abandonados e/ou capturados, e cujo destino é o Centro de Recolha (canil).
É intenção compreender como estes animais aí vão parar, e qual o tratamento que lhes é dado.

Junte-se nesta Visita, a acontecer no dia 15 de Fevereiro pelas 10h00, no Centro de Recolha de Ponta Delgada, no Azores Parque.

Até lá,
Célia Pimentel

Sessão Pública - Abandono e Recolha de Animais

No Nordeste, ilha de São Miguel (Açores) vai nascer um elefante


Depois da experiência falhada de criar e manter um Parque Zoológico no Pico da Pedra por parte de um privado, o qual chegou a ter alguns animais sem quaisquer condições de segurança e de espaço que garantisse as mínimas condições para os animais, assiste-se à aberração que é a Câmara Municipal da Lagoa manter em cativeiro um macaco numa gaiola num jardim em Santa Cruz e à teimosia da Câmara Municipal da Povoação em persistir em manter, em local de segurança duvidosa e sem condições, um conjunto de animais presos no denominado Parque Zoológico da Povoação.

Relativamente à Povoação, tivemos a oportunidade de ouvirmos o veterinário responsável pelo espaço dizer, na RTP - Açores, que o futuro do parque seria definido pelas escolas em termos das suas necessidades educacionais. Se a continuação daquele espaço, mesmo em condições mais dignas para os animais, depender das escolas podemos estar descansados já que os seus dias estarão contados pois a observação de animais em cativeiro, com comportamentos alterados por este facto, não tem a mínima importância em termos do ensino da biologia ou da ecologia e muito menos da educação ambiental. Para esta temos os nossos espaços naturais, com a sua flora e fauna características que muitos mais ensinamentos nos podem dar do que animais encaixotados apenas para satisfazer as mentes doentias de alguns.

Insensível a todos os argumentos contra a criação de Parques Zoológicos, o presidente da Câmara Municipal de Nordeste, persiste na criação de um no seu concelho, sabendo que o mesmo não estará ao serviço da educação das novas gerações, já que um bom filme/documentário desempenhará melhor este papel, em nada contribuirá para um melhor conhecimento dos animais e não será no zoológico de Nordeste que será feito algo para evitar a extinção de qualquer espécie.

Assim, o que faz correr a Câmara Municipal de Nordeste?

A ilusão de que o concelho ficará inundado de resmas de turistas, contribuindo para melhorar a fraca economia dos nordestenses?

Os tempos dirão, mas estamos certos que tal não acontecerá e no Nordeste nascerá um elefante branco cuja manutenção ficará a cargo do erário público enquanto vida tiver.

Pico da Pedra, 6 de Fevereiro de 2010

Teófilo Braga

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Comentário de Paulino Amaral, Sócio n.º 1210

Caríssima companheira Célia Pimentel

Na qualidade de sócio da Associação Ecológica Amigos dos Açores, acho-me no dever de aplaudir a criação do “Grupo pelo Bem-Estar Animal bem como de partilhar convosco as minhas reflexões e preocupações sobre esta temática.

O primeiro debate público levado a efeito no passado mês de Janeiro intitulado “Abandono e Recolha de Animais Selvagens e de Companhia”, que teve o mérito de nos prestar informação útil, derrapou para As causas do sofrimento animal-como minimizá-las ou eliminá-las e deixou bem patente que “cada qual, sua opinião”.

Estamos todos de acordo que é sádico e repugnante a matança à paulada de focas no Alasca, a esfoliação de cães ainda vivos (ver internet mensagem), o massacre de elefantes para extracção de marfim, bem como e já entre portas, o enjaulamento de animais para espectáculos circenses ou as touradas e lutas de cães. No entanto, gostaria de perguntar:
  • gorilas, chimpanzés, girafas ou leões enclausurados em Jardins Zoológicos, não sofrem?
  • pássaros exóticos empoleirados em gaiolas, em nossas casas, não sofrem?
  • répteis fora do seu meio ambiente, em nossos jardins, não sofrem?
  • cães de grande porte em apartamentos ou minúsculos pátios, não sofrem?
  • bovinos em lameiros no Inverno, não sofrem?
  • aves em aviários apinhados, não sofrem?
  • porcos mortos à facada e lentamente, não sofrem?
E nós, que fazemos?
  • compramos peles sem informação da sua proveniência
  • levamos nossos filhos ao circo e ao zoo,quando no País já existem Parques Naturais
  • compramos animais que jamais foram domésticos e de companhia no nosso País
  • cruzamo-nos com cães perigosos atrelados ou soltos, por irresponsabilidade de seus donos
  • alimentamo-nos de carne de animais criados em autênticos cativeiros.

Enquanto, situações há que se nos escapam dado o seu distanciamento, outras acontecem à nossa porta, podendo com esforço colectivo, serem minimizadas ou até eliminadas.

Como fazê-lo e para quem?
  • disponibilizando informação, de preferência com fotografias cruéis, aos nossos sócios, para posterior divulgação entre amigos e familiares
  • promovendo debates mensais públicos, mostrando a dura realidade e apelando à sua sensibilidade e mudança de atitude
  • trabalhando as crianças e jovens que até, inocentemente são coniventes com tais situações
    (p.e. não aceitando o cativeiro de animais em zoos; não pedindo a seus pais animais desadequados aos seus lares)
Outra situação que me choca diariamente, é a falta de respeito para com quem não quer ser incomodado ou molestado por animais alheios.
Não aceito cães a serem soltos na via pública, sobretudo em locais onde se fazem caminhadas ou em jardins onde estão famílias com ou sem crianças, bem como em logradouros particulares de fácil acesso à rua. Basta consultar as estatísticas dos hospitais para ficarmos abismados com a quantidade de ataques.

Em conclusão, condenemos atitudes bárbaras fora de portas, mas mudemos maus hábitos à nossa porta.

Sempre ao dispor.

PAULINO AMARAL
sócio nº 1210

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Registo fotográfico de 29 de Janeiro

Olá Amigos dos Animais.

Partilho convosco o registo fotográfico da sessão de esclarecimento "Abandono e recolha de animais selvagens e de companhia. Como proceder?", decorrida na Escola Secundária das Laranjeiras.
Obrigada aos presentes,
Célia Pimentel

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Sessão de esclarecimento "Abandono e recolha de animais selvagens e de companhia. Como Proceder?"

Amigos dos Animais,

Queremos pôr-vos ao corrente do resultado da sessão, decorrida a 29 de Janeiro na Escola Secundária das Laranjeiras pelas 20h30m, “Abandono e recolha de Animais Selvagens de Companhia. Como Proceder?”, que teve uma afluência de cerca 35 pessoas.

Os objectivos desta sessão eram encontrar respostas a dúvidas, que ocorre à maior parte de nós.
· O que fazer quando vemos um animal de companhia ou selvagem abandonado?
· Devemo-nos aproximar? Alimentá-lo? Levá-lo para casa?
· Quem devemos contactar?
· O que fazer no caso de não podermos ter mais um animal em casa?
· Que percurso seguem os animais após a recolha pelas autoridades?
· Como são tratados os animais entregues nos Centros de Recolha?
· O que fazer para estimular a adopção de animais de companhia?

Nesta sessão contámos com a presença da Autoridade SEPNA, pela pessoa do Sargento-ajudante José Santos e com o Médico Veterinário Municipal da Câmara de Ponta Delgada, Dr. Vergílio Oliveira, aos quais agradecemos os esclarecimentos prestados. Agradecemos também à Escola Secundária das Laranjeiras, onde decorreu a sessão.

Bem sabemos que não é cívico o abandono de animais, mas estes não deixam de ocorrer. Ora, quando nos deparamos com um animal abandonado, devemos ter em conta 4 passos:
1. Averiguar se existem condições de segurança para nos aproximarmos do animal, tendo em conta: a raça, o estado em que se encontra (ferido ou não) e ao grau de perigosidade.
2. Alimentar o animal se este apresentar indícios de afabilidade.
3. Poder-se-á recolher o animal temporariamente para um local onde fique em segurança, se o animal for afável.
4. Informar as Autoridades SEPNA e o Médico Veterinário Municipal, pois são a estes que competem a recolha de animais abandonados.

Após a recolha do animal pelas Autoridades, ele é analisado e classificado como Recuperável ou Não Recuperável.
Os animais recuperáveis, são colocados numa boxe no Centro de Recolha por um período mínimo de 8 dias, após os quais são dados para a adopção.
Os animais não recuperáveis são abatidos na hora. São animais que estão muito traumatizados (fracturas graves), queimaduras gravíssimas ou com um baixíssimo grau de sociabilização (animais altamente agressivos).

Quando compramos uma casa temos em mente o número do agregado familiar e é isso que nos leva a comprar um T1 ou um T3…, um V1 ou um V3…
Também existem parâmetros quanto ao número máximo de animais por habitação. Passamos a descrever:
· Prédios urbanos – por fogo: 3 cães adultos, 4 gatos. Não pode exceder o número de 4 animais.
· Prédios rústicos ou mistos: 6 animais adultos.
· Fracções autónomas em regime de propriedade horizontal: o regulamento pode estabelecer um limite de animais inferior ao referido anteriormente.

Estes são os parâmetros para que haja sanidade entre animais humanos e não humanos.
Logicamente cabe a cada um de nós tomar medidas para os cumprir, que pode passar por exemplo pela esterilização dos animais, pois a sua procriação pode originar o abandono do “excesso”.

Este “excesso” acaba quase sempre no Centro de Recolha de Animais (Canil) e se esses animais não forem adoptados, na sua morte.
Que não tenhamos ilusões, pois o Centro de Recolha é eventualmente um "corredor para a morte" e os culpados de colocarem os animais nesse corredor são as pessoas que os abandonam! Responsabilizemo-nos pelos nossos actos.

Devemos sensibilizar a população a cuidar dos animais não humanos, pois de tal forma a nossa espécie apoderou-se deste planeta, que temos que encontrar uma forma de coexistência e não de soberania.

Obrigada pela presença, pela preocupação, pela participação dos presentes e dos que estão a ler este comentário, pois isso significa interesse, EMPATIA.

Até uma próxima,
Célia Pimentel